O Banco do Brasil foi o cenário das manifestações ocorridas no final da tarde desta quarta-feira, dia 18, no centro da cidade de Patos. Os atos aconteceram em dezenas de cidades do país e tiveram como lema principal a luta contra a PEC 32, em defesa do serviço público, contra a privatização dos Correios e contra as ações prejudiciais ao povo por parte de Bolsonaro.
O ato público contou com várias representações sindicais, de movimentos populares e com cidadãos insatisfeitos com o rumo que tomou o Brasil após a eleição do presidente Bolsonaro com suas ações genocidas, de corrupção, de ameaça à democracia, de retirada de direitos sociais, de incompetência e de viés fascista.
Para Danilo Perônico, que falou em nome dos Correios, o governo vem atacando frontalmente a empresa, mente em relação a sua à lucratividade e à importância estratégica para o Brasil. Danilo afirmou que o projeto de venda dos Correios, que foi aprovado pela Câmara dos Deputados, é inconstitucional, inclusive já foi confirmado pela própria Procuradoria-Geral da República e encontra-se aguardando parecer da Ministra Cármen Lúcia, relatora do processo no STF e portanto está sendo tramitado no congresso em desrespeito às leis.
A recente lei que retira férias, 13º salário, FGTS e não garante previdência social, é uma clara demonstração do que deseja Bolsonaro para o conjunto dos trabalhadores, pois em sendo aprovado o PEC 32, será o fim do serviço público e a abertura para contratações políticas em todas as esferas dos entes federativos.
Eduardo Rabay, do MST, afirmou que Bolsonaro está promovendo uma devastação na natureza e é inimigo dos pequenos produtores. O governo tem conluio com o agronegócio e abandona projetos que acabem com a fome de milhões de brasileiros que estão em insegurança alimentar.
O vereador sindicalista José Gonçalves (PT), único parlamentar presente, convocou os manifestantes para manterem-se vigilantes em busca de barrar o projeto de destruição de Bolsonaro e dos seus seguidores inimigos do povo e das conquistas sociais. Gonçalves conclamou os cidadãos para o ato que está marcado para o dia 7 de setembro em todo o Brasil.
Hugo Mota, deputado federal e aliado de Bolsonaro, recebeu críticas pelo servilismo e total alinhamento com a política de retirada de direitos dos trabalhadores. Carminha Soares, presidente do Sindicatos dos Funcionários Públicos Municipais de Patos e Região (SINFEMP), falou que a gestão do prefeito Nabor Wanderley, pai de Hugo Moto, está na mesma linha e vem retirando direitos conquistados.
Emanuel Escarião, presidente da UP/Patos, se mostrou satisfeito com a mobilização desta quarta e confirmou que as ações de despertar o povo para o combate ao desastre governamental devem seguir, pois a rejeição recorde a Bolsonaro mostra que apenas os inimigos do povo ainda permanecem ao lado do pior presidente que o Brasil já teve.
Jozivan Antero – Polêmica Patos
Ato Fora, Bolsonaro
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