Em Patos, recusa de funcionários públicos para se vacinar contra a Covid 19 deve gerar processo administrativo

Um dos grandes inimigos da saúde pública em momentos de pandemia como se está sendo vivido no planeta é, sem dúvida, o boato. Bastou se espalhar o boato de que […]



Um dos grandes inimigos da saúde pública em momentos de pandemia como se está sendo vivido no planeta é, sem dúvida, o boato. Bastou se espalhar o boato de que a vacina Coronavac, do Instituto Butantan e da Sinovac, não tem eficácia para que vários cidadãos começassem a se recusar a tomar a dose que previne sintomas graves da Covid 19.

A reportagem do Polêmica tomou conhecimento de que alguns servidores públicos das Forças de Segurança e Salvamento estão se recusando a tomar a vacina que está sendo disponibilizada após aprovação da Organização Mundial de Saúde e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

Em artigos publicados e em testes feitos, a vacina Coronavac, por exemplo, fez a vacinação em massa dos cidadãos da cidade de Serrana, no interior de São Paulo. A eficácia alcançou efetividade de 80% contra casos sintomáticos. A injeção também preveniu a hospitalização em 86% dos casos e a morte em 95%, ou seja, a eficácia está dentro dos padrões internacionais.

O Coronel Saulo Laurentino, Comandante do Corpo de Bombeiros e um dos membros da comissão de logística da vacinação no sertão, disse que em todas as etapas, independentemente da vacina oferecida, houve faltas. Algumas dessas faltas foram em relação a vacina ser “A” ou “B”. No caso de recusa, o servidor assina um termo, passa a vez dele e vai para o fim da fila da vacinação. “…a gente não vive esse momento de escolher que vacina tomar…”, relatou o Coronel.


Jozivan Antero – Polêmica Patos        


Categorias: Locais