Em Patos, presidente de sindicato dos mototaxistas entra com ação na justiça contra STtrans por falta de fiscalização de clandestinos

O presidente do Sindicato dos Motoqueiros, Taxistas Autônomos e Entregadores de Encomendas em Geral de Patos (SIMOT ), José Marcos da Silva, entrou com uma ação na justiça contra a […]



O presidente do Sindicato dos Motoqueiros, Taxistas Autônomos e Entregadores de Encomendas em Geral de Patos (SIMOT ), José Marcos da Silva, entrou com uma ação na justiça contra a Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STtrans. Segundo José Marcos, o órgão não tem fiscalizado efetivamente a atuação de mototaxistas clandestinos na cidade, o que tem prejudicado os profissionais que atuam de forma regular.

Para o presidente do sindicato da categoria, o uso de colete refletivo por parte dos condutores de motos que atuam irregularmente tem causado prejuízos e pede para que a fiscalização se torne mais intensa. “A STtrans precisa fiscalizar mais e também a categoria deve denunciar, para que tenhamos maior êxito contra a prática do transporte irregular em Patos”, comentou José Marcos.

Já Antônio Coelho, presidente da Associação dos Agentes de Trânsito do Brasil (AGT – Brasil), observa que o uso do colete refletivo não pode ser de uso exclusivo para o transporte de aluguel. “É necessário o entendimento de que o uso do colete pode ser feito por qualquer motociclista. A dificuldade para a fiscalização está na falta de identificação visual dos motociclistas que fazem uso profissional. Não é possível fazer uma abordagem e constatar que o condutor da moto faz uso profissional irregular, a não ser que ele confesse”, explica Antonio Coelho.

Wanessa Meira – Polêmica Patos