Em Patos, após revolta de famílias do São Judas Tadeu, Ministério Público aciona empresa para esclarecimentos sobre cobrança de taxa de condomínio

Na manhã desta terça-feira, dia 06 de novembro, uma comissão formada por moradores do Conjunto Residencial São Judas Tadeu, em Patos, esteve na sede do Ministério Público Estadual (MPE) para […]



Na manhã desta terça-feira, dia 06 de novembro, uma comissão formada por moradores do Conjunto Residencial São Judas Tadeu, em Patos, esteve na sede do Ministério Público Estadual (MPE) para denunciar a cobrança de taxa de condomínio. A comissão está formada por Ednaldo Fernandes, Neide Oliveira, Ivoneide Oliveira, Zenilda Soares e Vanessa Kelly.

No domingo, dia 03 de novembro, os moradores realizaram uma reunião para discutir a situação gerada a partir das cobranças sem haver transparência e o conhecimento das famílias. Em nome da empresa “Efetiva Administradora de Condomínios”, os moradores receberam boletos bancários para o pagamento mensal de taxas que variam entre R$ 46,00 e R$ 51,00.

Desde o recebimento dos boletos bancários, as famílias vêm buscando informações sobre para onde vai o dinheiro, quem é o responsável pela administração da conta que está aberta no SICRED, criticam o valor, além de relatarem não ter conhecimento de autorização para a tal cobrança e mesmo assembleia neste sentido. Vários síndicos de blocos dos prédios de apartamentos questionam como as cobranças aconteceram, o que está gerando revolta. A notícia de fato foi levada ao MPE logo após o recebimento dos boletos.

Por ordem do Dr. Bruno Leonardo Lins, promotor do MPE, a empresa foi notificada para que, no prazo de 15 dias, possa dar informações sobre o motivo e a legalidade da taxa condominial. 


Jozivan Antero – Polêmica Patos