Risco de desabamento de parede de antiga usina preocupa cidadãos do entorno do prédio no centro da cidade de Patos

O prédio da antiga usina de algodão, que ocupa uma grande área construída entre as ruas 26 de Julho, Espinharas, Travessa Pedro II e adjacências, está abandonado há vários anos […]



O prédio da antiga usina de algodão, que ocupa uma grande área construída entre as ruas 26 de Julho, Espinharas, Travessa Pedro II e adjacências, está abandonado há vários anos e a deterioração do impovel é visível. As paredes apresentam desgastes que ficaram ainda mais evidentes no período chuvoso.

No final do mês de março de 2022, os moradores da Rua 26 de Julho tomaram um susto ao ver parte da parede desmoronar. Os motoristas que trafegam nas ruas também ficaram receosos de continuar passando na via diante do problema. Dias depois, um andaime foi montado e reparos foram feitos para amenizar o problema da infiltração que causou o dano.

Na Rua Espinharas, os cidadãos têm evitado caminhar na calçada. Durante as chuvas, os moradores presenciaram a água que inundava a parede ao ponto de descobrir tijolos e ficou notória a infiltração. Desde então, o local está em alerta para os moradores, porém, outras pessoas alheias na comunidade não sabem do risco.

O grande prédio faz parte do conjunto de usinas dos tempos áureos do algodão na região de Patos. As usinas estavam localizadas na Rua Horácio Nóbrega, atual Patos Shopping, na Rua Leôncio Wanderley, onde está a Lojas Americanas, na Rua do Prado, onde tem outros empreendimentos, porém, o da Rua Espinharas tem a maior parte ainda sem uso e se deteriorando.

Os moradores estão pedindo para que os órgãos de fiscalização e da Defesa Civil façam uma vistoria no imóvel para trazer mais segurança aos cidadãos do entorno do prédio.



Jozivan Antero – Polêmica Patos