Lojistas cobram remoção de ambulantes instalados em vias públicas e serão atendidos pela Prefeitura Municipal de Patos

A Prefeitura Municipal de Patos, por meio da secretaria de Desenvolvimento Econômico e Habitação – SEDEHA, com apoio da Superintendência de Trânsito e Transporte de Patos – STTRANS e Guarda […]



A Prefeitura Municipal de Patos, por meio da secretaria de Desenvolvimento Econômico e Habitação – SEDEHA, com apoio da Superintendência de Trânsito e Transporte de Patos – STTRANS e Guarda Municipal, diante denúncias e reclamações de lojistas e população, por meio da Ouvidoria Municipal e programas de rádio, irá realizar a remoção de ambulantes presentes nas principais avenidas no centro da cidade.

A ação visa melhorar a mobilidade urbana nas calçadas e estacionamentos em vias centrais, uma vez que estão ocupando de forma irregular espaços para pedestres e veículos, dificultando passagens e entradas em lojas, pois algumas mercadorias se encontram ocupando toda a frente desses locais.

Josemila Nóbrega afirma que a secretaria está trabalhando na conscientização com os ambulantes para que direcionem suas mercadorias a locais próprios, a exemplo do mercado público, para que não haja obstrução das vias, e assim estimular a população para que busquem produtos nos locais adequados.

“Quero deixar claro que os meninos que vendem frutas não são proibidos de vender. Desde que sejam maiores de idade, eles podem circular oferecendo seus produtos, no entanto eles fixam e tomam a visibilidade das lojas”, explicou Josemila.

A secretária ressalta que haverá realocações de alguns comerciantes que se encontram instalados em frente a locais impróprios, tirando o direito para que veículos possam estacionar, com isso, a participação da STTRANS é fundamental para que esses locais sejam visualizados e ordenado da melhor forma.

“A via pública é um espaço de todos, nós sabemos que têm pessoas que querem fazer a comercialização em via pública, mas é necessário que se compreenda que é um espaço de interesse de várias pessoas, por exemplo: o proprietário de uma loja não quer que exista uma comercialização na frente; quem tem um carro para estacionar, e tem um espaço regulamentado quer o espaço vago, então se alguém coloca um carro de mão, uma barraquinha, isso interfere no direito de outro”, exemplificou Antônio Coelho, Coordenador de Educação para o Trânsito.


Por Coordecom.
Edição: Jozivan Antero – Polêmica Patos