6ª Gerência de Saúde se posiciona sobre a falta de medicamentos fundamentais para pacientes renais, com câncer e transplantados na região de Patos

Os pacientes com problemas renais crônicos, transplantados, com câncer, AIDS e outras doenças que dependem da medicação Hemax e Noripurum, fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), estão se queixando […]



Os pacientes com problemas renais crônicos, transplantados, com câncer, AIDS e outras doenças que dependem da medicação Hemax e Noripurum, fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), estão se queixando que há quase dois meses tais medicamentos não estão mais sendo fornecidos pela 6ª Gerência Regional de Saúde (6ª GRS), que tem sede em Patos.

A reportagem foi procurada por um paciente renal que disse que vem enfrentando dificuldades para obter essas medicações que são importantes para uma vida melhor. “Tá faltando Hemax e Noripurum. Esses medicamentos são extremamente importantes no controle da anemia em paciente com insuficiência renal crônica, com câncer e com aids. A gente tem ido em busca, mas não há previsão alguma de quando estará disponível”, relatou o cidadão com problemas renais.

Em contato com Liliane Sena, gerente da 6ª GRS, a reportagem foi comunicada que o medicamento Alfapoetina 4.000UI, que tem nome comercial Hemax, é de responsabilidade do Governo Federal, União. A previsão dada pelo Ministério da Saúde é que seja entregue no final de fevereiro ou mês de março de 2022.

Em relação ao medicamento Sacarato de hidróxico férrico, nome comercial Noripurum, não há disponibilidade no mercado nacional. A Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba (SES/PB) deu início ao processo de importação, mas ainda não é possível prever a data de reabastecimento.



Jozivan Antero – Polêmica Patos