“Quintais Agroflorestais e Vida”: Projeto para fomentar a agricultura familiar e protagonismo da Mulher é lançado em Maturéia

Projeto tem compromisso de fomentar políticas públicas para melhorar a vida das mulheres rurais no semiárido nordestino



Na manhã da última quinta-feira (24/04), na Área Experimental, em Matureia, o Centro de Educação Popular e Formação Social (CEPFS) e a Associação de Apoio às Comunidades do Campo do Rio Grande do Norte ( AACC/RN) reuniram agricultoras, agricultores, lideranças comunitárias, representantes de organizações sociais parceiras, órgãos governamentais — como o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e a secretaria de agricultura do município de Teixeira, para o lançamento oficial do projeto Quintais Agroflorestais e Vida: fortalecendo mulheres no Rio Grande do Norte e na Paraíba. 

O objetivo do projeto é promover a sustentabilidade e a resiliência em quintais agroflorestais, fortalecendo as capacidades produtivas e organizativas de mulheres agricultoras do Rio Grande do Norte e da Paraíba.

Com apoio do MDA, o projeto está sendo executado pela AACC no Rio Grande do Norte e em parceria com o CEPFS na Paraíba. As ações previstas representam um passo significativo na valorização da agricultura familiar, da agroecologia e do protagonismo das mulheres no campo.

O lançamento do projeto Quintais Agroflorestais e Vida fortalecendo mulheres no RN e na PB ocorrido ontem, 24/04/2025 no município de Maturéia na Paraíba, fruto de uma importante parceria entre a AACC e o CEPFS demonstra o compromisso das duas entidades em fomentar políticas públicas para melhorar a vida das mulheres rurais no semiárido nordestino.

O projeto Quintais tem o papel de possibilitar às mulheres à potencializar suas produções de alimentos saudáveis, ampliando e melhorando suas estruturas para o auto consumo, na perspectiva da soberania e segurança alimentar e nutricional e acessar os mercados; privado e governamental como as feiras, o PNAE e PAA, mas também, para além da produção e comercialização, enquanto sujeitos fundamentais para a sustentabilidade da vida, as mulheres construirem uma relação de pertencimento e identidade consigo mesmas, com o seu espaço e território e protagonizaram suas próprias histórias com autônoma sócio econômica. Destacou Ceiça, coordenadora do projeto.

ASCOM