O anestesista Giovanni Quintella Bezerra (foto), preso por ter estuprado uma grávida durante trabalho de parto, ainda não conseguiu um advogado para assumir sua defesa, diz O Globo.
De acordo com um advogado de uma das mulheres que podem ter sido vítimas do médico, a Justiça deu dez dias para que a Defensoria Pública designe um profissional para Quintella.
Ele está preso desde 10 de julho. No último dia 19, a Polícia Civil do Rio de Janeiro, por meio da Delegacia de Atendimento à Mulher de São João de Meriti, concluiu o inquérito sobre o caso que o levou à prisão. Nos autos, as autoridades relatam que Quintella sedou a vítima sete vezes.
Além disso, a Polícia Civil afirma que ele participou de outras duas cirurgias cesarianas no dia da prisão em flagrante, ocorrida graças a enfermeiras que registraram o crime em vídeo para denunciá-lo.